sábado, 8 de novembro de 2008

Conceição do Mato Dentro






















Conceição do Mato Dentro, considerada por muitos como a " capital mineira do ecoturismo" é um município com um grande potencial natural que resguarda raros ecossistemas que compõem a Serra do Espinhaço. É uma região divisora das bacias do Rio São Francisco e do Rio Doce, apontada como uma área de extrema importância biológica.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

(P:23) Visita Técnica - Ouro Preto

A visita técnica do dia 10 de novembro foi para a cidade de Ouro Preto, fomos para fazer um trabalho de campo da disciplina Educação Patrimonial.
Na visita a proposta era de interação com os moradores de Ouro Preto para verificar qual é a prática, e suas relações com o patrimônio arquitetônico da cidade, nos dias de hoje.
Caminhamos pela cidade de Ouro Preto em grupos, antes teve um sorteio, meu grupo saio com o numero 7. Com isso teríamos que ir nas casas com final 7 para entrarmos, conhecermos as casas, os moradores, o modo de vida e de uso do espaço.
Entramos em algumas residências, todas elas do período colonial, e dentro deste universo. A primeira foi a residência de Dona Maria da Conceição uma senhora de idade e muito simpática, ela mora em um casarão enorme. Ela conhece e se relaciona com toda a vizinhança e seu maior passa-tempo é viajar com o grupo da terceira idade.
Em seguida, a próxima casa que merece destaque, é a república feminina onde reside a estudante de farmácia da UFOP chamada Natália, ela foi muito simpática e agradável, disse que não poderíamos entrar em sua casa, pois suas amigas ainda estavam dormindo, por causa da festa que teve na cidade. Curioso que esta estudante afirmou não gostar de morar na cidade, e que deseja se mudar assim que possível. De qualquer forma, o contato com ela nos lembrou que a cidade, é local de residência de inúmeros estudantes que, originários de diversas cidades, buscam Ouro Preto, por sua excelente universidade.
Para finalizar houve uma confraternização regada a diversas bebidas típicas da região com o professor Frederico Canuto.

“O turismo cultural deve ter uma relevância direta para a vida no mundo de hoje. Depois que o visitante se forem, deve-se perguntar-se, como resultado da visita, eles passaram a compreender melhor a relações entre gente e lugar, como as estruturas são construídas e sobrevivem, como artistas interpretam uma área e a vida em épocas passadas, como a dança e a música se desenvolvem em determinado lugar. Desafio é integração do patrimônio com a vida moderna, não apenas atingir uma meta de lazer, desvinculada da vida cotidiana do lugar.”

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

(P:22) Fotógrafo reúne imagens da natureza do Maranhão em livro


Uma das regiões mais bonitas e inexploradas do Brasil, Maranhão, foi fotografada e documentada no fantástico trabalho do fotógrafo alemão Christian Knepper. O livro Natural do Maranhão reúne 200 belas imagens que retratam o potencial natural do Estado e traçam um perfil comportamental da população maranhense.
Christian, radicado no Brasil há cerca de doze anos, não tem só o maior acervo de fotografias de lá: ele reúne um acervo ainda maior de histórias vividas para capturar estas imagens. As fotografias contemplam o litoral, o sertão e todo o interior maranhense, com informações sobre aspectos físicos, botânicos e zoológicos, além do registro das relações da população nativa com o meio ambiente.
O livro tem apresentação do escritor e poeta maranhaense Ferreira Gullar. A pesquisa e os textos são da jornalista Marilda Mascarenhas, há anos acompanhando o trabalho de Knepper.


http://www.terra.com.br/turismo/noticias/2002/12/11/000.htm

(P:21) Serra do Cipó vai se tornar referência em ecoturismo

Paisagens naturais únicas, cultura e história dão força ao destino da região central de Minas Gerais que quer atrair turistas de todo o Brasil e do mundoA Serra do Cipó, região que concentra cachoeiras e cânions, já é bastante conhecida dos mineiros. O local fica a 100 quilômetros de Belo Horizonte e mal consegue dar conta dos visitantes em busca de sossego, aventura e natureza. Agora, a região quer se preparar para atrair e receber bem visitantes de todo o Brasil e de outros países.Segundo estudo lançado pelo Instituto Estrada Real e elaborado pela consultora Megan Epler Wood, 90% dos visitantes vêm da própria região, 8% de outros estados brasileiros e apenas 2% de fora do Brasil.Agora, o estudo de mercado e o diagnóstico que são resultado da consultoria vão nortear os trabalhos em torno da Serra do Cipó nos próximos anos. "Trata-se de um nicho muito delicado, ligado a ecologia e aventura. O mercado é novo, envolve riscos e é ambientalmente sensível", afirma o coordenador do programa Rede de Empresas Turísticas da Estrada Real, Rodrigo de Aguiar.O destino, segundo o estudo, não está preparado para o mercado nacional e, entre os turistas estrangeiros, ainda não é capaz de competir com as praias do Nordeste. Sobra potencial, mas faltam produtos, serviços e infra-estrutura.A visitação média anual com pernoite é de 125 mil pessoas. O Parque Nacional da Serra do Cipó recebeu uma média de 13 mil turistas por ano entre 2001 e 2006. O destino tem 68% do fluxo de turistas concentrados em períodos de férias e feriados.A estratégia apontada é de fortalecer o Parque como principal indutor de organização e desenvolvimento do destino. A idéia é que ele sirva de base para desenvolvimento de produtos tanto para a comunidade local quanto para turistas internacionais. A área protegida também deve ser referência para práticas sustentáveis.Em seguida, pretende-se trabalhar áreas privadas selecionadas para que se tornem uma rede de produtos diferenciados e para que seus proprietários sejam parceiros na preservação dos corredores ecológicos. Depois dessas etapas, serão desenvolvidos produtos em toda a região, para qualificar a oferta.

Leia Mais: http://www.rotasonline.com.br/2007/10/1/Pagina1018.htm

(P:20) Investimentos ambientais dobram

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 1997 a 2002 o investimento da indústria em controle ambiental saltou 86,4%, para R$ 4,1 bilhões. Nelson Pereira dos Reis, diretor de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), acredita que a tendência se manteve nos últimos anos. "Aquelas empresas que já tinham investimento estão se estabilizando, mas aquelas que não, estão investindo. Diria que, nos últimos dez anos, esse investimento mais que dobrou".

(P:19) RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

A responsabilidade ambiental é aplicável aos danos e aos riscos de danos ambientais quando decorrentes de atividades profissionais. Os danos ambientais são definidos como os danos diretos ou indiretos causados ao meio aquático, às espécies e ao habitat natural protegido.
Desastres causadores de poluição que chegam às manchetes dos jornais podem dar-se por várias causas, navios tanques que encalham, lixo nuclear mal classificado, produtos químicos que vazam em um rio, ou nuvens de gases tóxicos sopradas sobre cidades industriais. No entanto, eles têm algo em comum. São os resultados de alguma falha das operações. De alguma maneira, os procedimentos operacionais foram inadequados. Menos dramático a curto prazo, mas talvez com conseqüências mais importantes a longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, da mesma forma ambos são parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção.
A boa notícia é que muitas empresas de maneira geral já começam a reconhecer suas responsabilidades ambientais, em resposta às pressões de legisladores, consumidores e da comunidade local. A má (ou pelo menos mais desafiadora) notícia é que os gerentes de produção, junto com aqueles que desenham produtos e serviços, devem encontrar soluções sensíveis às questões ambientais.
A responsabilidade ambiental é, portanto o desenvolvimento de uma consciência sustentável, isto é, quando percebemos que o mundo precisa arcar com suas ações ao meio ambiente e a humanidade.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

(P:18) Planeta Sustentável lança guia de etiqueta

O movimento Planeta Sustentável está lançando um guia com práticas diárias para tornar a vida mais saudável no planeta. O Manual de Etiqueta Sustentável trará 33 sugestões de ações no dia-a-dia que todos podem praticar e que têm um impacto importante se adotadas por um grande número de pessoas, explica Matthew Shirts, curador do Planeta Sustentável e um dos editores do Manual. Além das dicas, o manual traz uma linha do tempo que aborda o movimento ecológico e, também, a evolução da concentração do gás carbônico na atmosfera.
O guia será veiculado na edição de 17 de novembro da revista Veja e nas edições de dezembro das revistas Nova Escola, National Geographic e Cláudia. No total, serão distribuídos cerca de 2,5 milhões de exemplares do manual (impressos em papel durável e ecoeficiente). Além disso, a partir de terça-feira, dia 19, será disponibilizada uma versão digital do manual no site do Planeta Sustentável, com mais 17 idéias. Serão 50 dicas para enfrentar o aquecimento global e outros desafios da atualidade.

http://viajeaqui.abril.com.br/indices/conteudo/noticias/62927_comentarios.shtml